Esperamos a participação de todos e a interação com seus colegas na troca de informações e reflexões.
Para iniciar nossas discussões, selecionamos alguns trechos do material publicado pelo MEC e que servirão como suporte para o estudo e realização da atividade complementar.
" ... os talentos humanos são os bens mais preciosos de uma nação." "Torna-se nossa tarefa, enquanto educadores, conhecer os pontos fortes e os interesses do aluno, suas necessidades cognitivas, sociais e afetivas peculiares, a fim de dar-lhes oportunidades de construir seu próprio conhecimento no seu próprio ritmo. Talvez assim possamos transformar suas potencialidades e promessas, visualizadas em seus primeiros anos, em certezas e realizações."
" Drª. Zenita Guenthe reflete que o nosso papel, enquanto educadores, é
o de “encaminhar o desenvolvimento de pessoa e encontrar a melhor e mais apropriada forma de prover a cada um aquilo de que ele necessita
para se tornar o melhor ser humano que pode vir a ser."
" Guenther (2006) nos lembra que “ a capacidade e talento humano se desenvolvem, e se expressam em produção superior, desde que o potencial seja identificado, estimulado, acompanhado e orientado."
Questões para reflexões:
- David Lewis, cita que o bom exito da aprendizagem depende de três fatores(informação, motivação e segurança) fundamentais e recomenda que os educadores considerem três papéis (aventureiro, artista e atleta) que as crianças precisam desenpenhar para desenvolver seu potencial. Comente!
- Como alcançar a responsabilidade compartilhada entre o professor de sala de aula e o professor da SRM para o desenvolvimento de talentos e a oferta de oportunidades ao aluno superdotado?
- O autor Jonh Feldhusen aborda no texto uma visão interacionista da superdotação percebida como uma interação entre a genética e o ambiente. Comente!
- No conceito de superdotação proposto por Renzulli (Teoria do Três Anéis) qual a tarefa da escola?
Orientações:
Cada participante deverá postar pelo menos 1 comentário a respeito dos ítens acima e postar pelo menos 3 comentários nos comentários dos colegas, identificando seu nome e o NAE que participa. - No texto acima clique em MEC para localizar os textos para estudo.Escolha um dos textos e ressalte os aspectos mais importantes e encaminhe para o e-mail educacaoespecial@gravatai.rs.gov.br
ola colegas
ResponderExcluirJaque
Estamos esperando suas contribuições!
ResponderExcluirBjus
Olá colegas!
ResponderExcluirA criança entra na vida escolar, em geral,
sem consciência de seus talentosMuitas crianças
não têm a oportunidade de explorar suas potencialidades em seus anos iniciais de vida e seus talentos podem ficar escondidos ainda durante os anos escolares e, às vezes, por toda a sua vida.
Se o professor não valida ou aceita as habilidades avançadas e interesses intelectuais da criança, incorporandoos ao currículo, esta pode deixar de vivenciar sentimentos de aceitação.
Muito freqüentemente a criança aprende a esconder ou negar suas habilidades, passando a desenvolver problemas comportamentais ou psicológicos, a fim de melhor se adaptar às demandas do ambiente escolar.
Torna-se nossa tarefa, enquanto educadores,
conhecer os pontos fortes e os interesses
do aluno, suas necessidades cognitivas, sociais e afetivas peculiares, afim de dar-lhes oportunidades de construir seu próprio conhecimento no seu próprio ritmo.
Referência
Brasil (2001). Resolução n.º 02/2001, instrui as
Diretrizes Nacionais da Educação Especial para a Educação Básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica.
Sônia Mara
Para alcançar a responsabilidade compartilhada entre o professor de sala de aula e o professor da SRM para o desenvolvimento de talentos e a oferta de oportunidades ao aluno superdotado, se faz necessário integração entre os setores pedagógicos da escola, muito desprendimento de tempo e esforço para satisfazer tais necessidades.
ResponderExcluirSó um trabalho integrado dará ao aluno condições para atingir pleno desenvolvimento.
Maria Claudete
Alunos superdotados ou com altas habilidades geralmente são confundidos com alunos hiperativos, causando-os frustrações.
ResponderExcluirMaria claudete
NAE 3
Mundo do Autismo
ResponderExcluirEncerrado no teu mundo
perfeito e impenetrável
onde é difícil entrar
e interpretar os sinais,
desvendar os teus mistérios,
poder contigo brincar
Crias rotinas de vida
Que não deixas partilhar.
E finges que nem me vês.
No autismo dos teus sonhos
és um menino diferente...
Criança tão especial!
É na leveza das águas
que te soltas, que te entregas
às carícias de um amigo
que, apesar, de ser golfinho,
permites que te dê beijos
que agradeces com abraços
Conheces bem os seus sons
e respondes aos seus estímulos
com um sorriso rasgado
e captas as vibrações,
sabes sua linguagem,
com ele te comunicas.
A mim tu não te revelas,
sou só um simples mortal!
Olá meu nome é Patricia el Tawil ...
Nae 06 Escola Cecília Meireles
Postei este poema que recebi em uma formação que participei na minha faculdade , e gostaria de compartilhar com vocês .
As características apontadas por Renzulli (2004) para a definição da pessoa com altas habilidades/superdotação, propõe sua concepção a partir do conceito dos Três Anéis: "capacidade acima da média,comprometimento com a tarefa e criatividade"; que interagem entre si e tem como suporte as relações sociais (família,escola,amigos...).
ResponderExcluirO oferecimento de diferentes estratégias de ensino como: o enriquecimento, a complementação, a modificação e adequação curricular,o desenvolvimento de projetos e a tutoria,favorecem o desenvolvimento dos alunos com altas habilidades e superdotação. Ao propor o programa de enriquecimento para toda a instituição é possível melhorar a educação de todos, pois este oferece atividades que reconhecem o potencial de talentos dos alunos, melhora o desenvolvimento acadêmico, promove a reflexão e flexibilização das metodologias de ensino por parte dos professores,incentiva a formação de uma comunidade escolar que valoriza o trabalho com base na diversidade e estimula a implementação de uma cultura escolar cooperativa.
Professora da Sala de Recursos Multifuncionais da E.M.E.F.Vânius A. dos Santos/ NAE I
Concordo com a Joice quando fala que devemos oferecer diferentes estratégias para o desenvolvimento dos alunos com altas habilidades. Entretanto vale ressaltar que estas estratégias devem estar vinculadas com a equipe pedagógica da escola a família do educando e toda a comunidade.
ResponderExcluirIlizia da Silva Barboza NAEI
Para evitar este tipo de equivoco que a Maria Claudete salienta, o professor deverá prestar atenção no seu aluno conversar com sua família para levantar hipóteses daquilo que o aluno apresenta e ajudá-lo da melhor forma possível. Ilizia da Silva Barboza NAE I
ResponderExcluirRessaltando o que Sonia Mara falou muitas crianças entram na escola sem saber de suas potencialidades.Cabe ao professor auxiliar o aluno encorajando-o para que descubra e desenvolva este potencial.Ilizia da SILVA bARBOZA NAE1
ResponderExcluirOlá....penso que a prática docente deve estar respaldada na modalidade de aprendizagem do aluno. Conhecer as capacidades e competência do educando não é agir de forma arbitrária, é partir do educando, é leva-lo a experimentar novas estratégias que só poderão ser superadas se antes forem respeitadas. Maria Negrini Pereira
ResponderExcluirO estudante com altas habilidades costuma ter um interesse tão grande por uma das disciplinas que acaba negligenciando as demais. A facilidade de expressar-se, por exemplo, pode ser usada para desafiar o professor e os colegas. Mesmo os mais aplicados dificultam a aula ao monopolizar a atenção. Muitos não querem trabalhar em grupo por não entender o ritmo "mais lento" dos colegas. A descoberta das altas habilidades é o primeiro passo para melhorar esses comportamentos. Primeiro, porque muda o olhar do professor. E também porque o próprio jovem passa a aceitar melhor as diferenças.
ResponderExcluirComo disse llizia devemos prestar muita atenção em nossos alunos, pois o superdotado pode ter qualquer perfil, do mais bagunceiro ao ajudante do professor ou o tímido. O que torna diferente é a habilidade acima da média em uma área específica do conhecimento.Laura de Fátima Alves - Áurea Céli Barbosa
ResponderExcluirConforme os três fatores destacados por David Lewis como fundamentais e sobre o papel do educador, é relevante fornecer uma maneira sistemática, prática e efetiva de levar às crianças um currículo criativo e desafiador, criando um ambiente que diz aos alunos que eles podem ser produtores criativos do conhecimento.
ResponderExcluirA estimulação variada, a riqueza de oportunidade em áreas diversas, o estímulo à leitura e a criatividade, e fundamentalmente, amor, carinho e atenção são elementos que estão em nossas mãos e constituem a resposta adequada para os que querem ajudar as crianças a atingirem sua plena auto-realização conforme suas potencialidades e a crescerem como indivíduos sadios e integrados.Laura de Fátima Alves - Áurea Céli Barbosa
Complementando o que Joice disse, os estudantes com altas habilidades precisam de uma flexibilidade da aula para que suas necessidades particulares sejam atendidas, demonstrando que devem ser incluídos na rede regular de ensino. Laura de Fátima Alves - Áurea Céli Barbora
ResponderExcluirConcordo com o comentário de Sonia Maria sobre a importância do professor instigar de seus alunos suas habilidades, pois realmente muitas destas são passadas despercebidas no período escolar e acabam frustrando os alunos, pois acham que por terem dificuldades em muitos conteúdos não possuem capacidade nem vontade para avançar em seus estudos... Por isso cabe sim ao professor proporcionar a seus alunos diferentes tipos de propostas em suas atividades com a finalidade de perceber o potencial de cada aluno e assim identificá-los em suas habilidades.
ResponderExcluirClaudia Nunes NAE 4
O conceito de David Lewis sobre os fatores informação, motivação e segurança é muito pertinente e fundamental ao professor de qualquer área de ensino, pois a informação é uma das principais ferramentas do professor de hoje para conseguir acompanhar as mentes cada vez mais avançadas de nossos alunos. Temos que estar preparados e com isso motivados e seguros de nossas informações para passar assim a nossos alunos a mesma capacidade que temos de ir em busca do novo e assim cada um descobrir seu verdadeiro potencial.
ResponderExcluirClaudia Nunes NAE 4
Acho muito válido o comentário de Maria Claudete sobre a integração escolar e saliento que não só nesta área de atuação esta é importante, mas em tudo, pois estamos todos em busca do mesmo objetivo que é educar e ensinar os alunos,fazer com que estes tenham prazer em estar em seu ambiente de ensino e não falo só da sala de aula,mas sim da escola como um todo.
ResponderExcluirClaudia Nunes NAE 4
Verdade Maria Negrini Pereira, o respeito as diferenças é muito importante no ambiente escolar, pois muitos alunos trazem de suas vivencias conceitos errôneos sobre muitos paradigmas já construídos e muitos destes nem sempre são modelos de respeitabilidade. Por isso o papel do professor é proporcionar a turma diferentes vivencias a seus alunos, fazendo com que estes conheçam diferentes tipos de realidades e aprendam assim a respeitar as diferenças.
ResponderExcluirClaudia Nunes NAE 4
De acordo com Renzulli, a escola deve sempre motivar os alunos, incentivá-los a desenvolver principalmente aquelas habilidades das quais eles têm um maior interesse, pois servirão como forma de elevar sua auto-estima, que é um dos fatores primordias para a influência da superdotação. Além disso, podendo expressar-se nas áreas de habilidades superiores e manifestando sua criatividade, o aluno desenvolverá também possíveis áreas nas quais tenha alguma dificuldade. O educador deve aproveitar aquilo que o aluno expressa como interesse e motivá-lo a partir daí. Experiências educacionais bem planejadas modificam positivamente o aluno.
ResponderExcluirKatiuscia de Almeida Custodio - NAE 6
Olá!
ResponderExcluirConcordo com a Maria Claudete quando diz que somente um trabalho integrado entre todos os profissionais da escola pode contribuir para o pleno desenvolvimento do aluno. Todos os profissionais devem pensar que o aluno faz parte DA ESCOLA e não de uma turma. É a partir da troca de experiências e saberes que os educadores poderão contribuir para que o aluno expresse suas habilidades e se desenvolva. É preciso entender que a educação especial é transversal a qualquer prática escolar.
Katiuscia de Almeida Custodio - NAE 6
Também concordo com a Maria Claudete pois o aluno deve estar integrado em todas as áreas da escola , quando ele chega na escola é preciso modificar tuas práticas ,ser flexível ao planejamento , e a escola em um todo deve fazer parte disso,contribuindo para que este aluno possa se expressar e ser um formador de opinião .
ResponderExcluirPatricia das Graças El TAwil
Escola Cecilia Meireles
Nae06
Como diz o texto Atividades de estimulação de alunos:
ResponderExcluir"A escola é o destino da maioria das crianças
das sociedades industrializadas. É na escola que elas passarão anos, em convívio intenso com colegas, professores, educadores e os significados da cultura.
A escola não é uma opção para estas crianças,
é a regra. Todos deverão passar por ela e a ela se submeter. Sendo este espaço de tamanha influência nos processos de desenvolvimento e aprendizagem infantil, é bom que a escola se dê conta disto e se prepare para atuar da forma mais competente e adequada possível.
A escola deve se adaptar ao aluno sim, mas na minha opinião todas as escolas deveriam já estarem adaptadas para alunos especiais, hoje elas caiem nas escolas e muitas delas ainda não tem preparação para lidar com esse aluno , falo de rampas , banheiros acessíveis ...
Patricia das Graças El TAwil
Escola Cecilia Meireles
Nae06
Cátia Cilene da Silveira Titoni, E.M.E.F.Antonio Ramos da Rocha.
ResponderExcluirLi sobre o texto o aluno e a família, a qual concordo com tudo que este autor relata, pois a família é a primeira socialização que o aluno tem, sendo a família a base estrutural para que este aluno consiga se socializar de forma tranquila com as outras pessoas. Se tratando de um aluno especial, com certeza este vínculo da família com aescola tem que ser ainda maior, pois a família conhecendo seu filho(a) poderá estar auxiliando a escola em seu desempenho escolar, tem que haver uma grande parceria entre escola e família, tendo um único objetivo, o bem estar desta criança e seu desempenho como pessoa e conhecimentos.
Concordo com que a Katiuscia escreveu, pois só conseguimos aprender se estivermos estimulados e motivados a aprender. Aprender requer despertar a curiosidade. Um aluno com altas habilidades, poderá ser motivado a partir de situações que desperte seu interesse e curiosidad, dentro daquilo que gosta e sente prazer.
ResponderExcluirConcordo com a Cátia, as escolas já deveriam estar adaptadas a fim de receber os alunos especiais e todos os profissionais também deveriam sentir-se mais motivados a procurar entender como deve acontecer a inclusão. Formações como essa acrescentam muito a nós, educadores.
ResponderExcluirKatiuscia de Almeida Custodio - NAE 6
O professor tem um papel fundamental no desenvolvimento da criança,pois ao passar as informações a esses alunos com altas habilidades,ele tem que criar novos mecanismos de aprendizagem,onde haja motivação e desejo de aprender.Pois cada aluno tem o seu tempo,suas peculiaridades,suas necessidades e seus potenciais diferenciados.Por isso devemos respeitá-los e ajudá-los a encontrar seu caminho.
ResponderExcluirO profissional que trabalha com essas crianças,muitas vezes tornam-se artistas natos ao proporcionar atividades diferenciadas e criativas para o melhor aprendizado desse aluno,como descobrir talentos escondidos e até mesmo as rejeições apresentadas por eles,devido aos seus traumas sofridos durante sua trajetória de vida.
Concordo com Cátia ao comentar que as escolas deveriam estar mais preparadas para receber os alunos com altas habilidades e os profissionais deveriam estar mais qualificados e preparados para lidar com esses alunos sem demonstrar certa insegurança diante das situações apresentadas.
Concordo com Cátia Cilene da Silveira Titoni, E.M.E.F.Antonio Ramos da Rocha, o autor do comentário quis mostrar para o leitor que realmente os alunos super dotados deveriam ter uma boa base familiar e aceitação,mas infelizmente isso não ocorre com a maioria.Suas famílias não estão preparadas e não trabalham juntamente com a escola dificultando algumas vezes o aprendizado do aluno.
Lara Simone dos Santos Ribas
Escola M.E.F Érico Verissimo NAE2
Sobre a citação de David Lewis que o êxito da aprendizagem depende de fatores como informação, motivação e segurança, tenho a dizer que, todo o ser humano, independente de suas imperfeições, possui dentro de si uma energia capaz de mobilizar forças que o auxiliam a superar obstáculos na vida. Descobrir e desenvolver essas forças é uma habilidade que deve ser exercitada desde a infância, através de atividades lúdicas que contemplem determinação e competitividade.
ResponderExcluirAs pessoas estão acostumadas ao trivial, sem parar para pensar antes de agir, seguindo normas de uma educação padrão. Não há nada mais difícil que pensar em perspectiva de mudança. É preciso manter a mente aberta para a busca do novo; ninguém consegue resultado diferente se fizer sempre a mesma coisa, pois tudo é novo quando se olha de outra forma. As pessoas só vêem o que estão preparadas para ver e só aprendem aquilo que desejam aprender.
Profª Elisabeth Monteiro Lima - SRM da EMEF Mário Quintana.
A Teoria do Três Anéis de Renzulli nos transmite, mais uma vez, a importância da escola para os alunos com necessidades especiais, porém como uma escola, ou melhor, um professor, pode identificar e auxiliar esses alunos se o docente muitas vezes não possui nenhuma formação e informação especifica sobre o assunto. As altas habilidades são muito pouco exploradas e muito difícil de ser detectada, a escola tem um papel fundamental, mas não podemos esquecer que a família também deve ter um olhar aguçado e aceitar a situação. Só a união entre família e escola fará com que este aluno com altas habilidades consiga interagir e evoluir socialmente.
ResponderExcluirSamanta Oliveira NAE1
Refletindo sobre Altas Habilidades...
ResponderExcluirA Teoria dos Três Anéis, proposta por Renzulli diz que os três componentes (habilidade acima da média, envolvimento com a tarefa e a criatividade), não precisam estar presentes ao mesmo tempo, ou se manifestar em igual intensidade, mas devem interagir em algum grau, para que um alto nível de produtividade possa emergir. Acredito que um aluno com altas habilidades deve ser estimulado pelos seus professores, deve ser motivado a participar e contribuir com seus conhecimentos para o enriquecimento das aulas.Pensando nos aspectos emocionais,os superdotados, muitas vezes, são notados pela grande sensibilidade que possuem,devido ao acúmulo de informações e emoções que processam e absorvem, que na maioria das vezes não são compatíveis com a sua idade cronológica, resultando assim em problemas emocionais , isolamento, muitos deles, por vezes, chegam a esconder suas potencialidades a fim de se ajustar às expectativas sociais.
Clenara Feijó NAE 6
Concordo com Maria Negrini, quando ela diz que é muito importante a identificação das altas habilidades nos alunos para que os professores possam trabalhar melhor e de forma correta, pois jamais esses alunos podem ser podados de participar e mostrar os seus potenciais.A escola tem que dar conta destes alunos, adaptar o currículo e ofercer a eles o AEE.
ResponderExcluirConcordo com minha colega Patrícia,quando ela diz que as escolas já deveriam estar adaptadas para receber alunos com nececidades educativas especiais, a acessibilidade ainda é precária e sabemos que estas crianças precisam da garantia deste espaço para aprender e nós professores precisamos dar o máximo para que eles se desenvolvam num ambiente acolhedor, que respeite o seu ritmo de aprendizagem e possa oferecer tudo aquilo que eles necessitam para viverem com mais autonomia.
ResponderExcluirOlá colegas!
ResponderExcluirConconde plenamente com que Joice relatou em seu comentário, os alunos com altas habilidades precisam de um olhar específico na sala de aula para que suas necessidades particulares sejam atendidas, de modo que ele possa ser incluído no ensino regular.
Lúcia de Ávila Soares NAE 3
Quando Katiuscia fala de formação,sei bem o que ela está falando e buscando, a busca por conhecimentos na área da inclusão deveria ser unânime entre os professores, pois mais cedo ou mais tarde, todos passarão por experiência com alunos que apresentam alguma necessidade educativa especial, e precisarão conhecer um pouco de como este aluno aprende e que estratégis terão que ser tomadas para facilitar o seu aprendizado. Katiuscia está buscando... Parabéns!!!
ResponderExcluirHoje no mundo inteiro falam sobre altas habilidades, educação inclusiva, mas muitas pessoas com deficiência continuam a batalha por uma educação de qualidade e que respeite suas limitações. Muitas escolas que se dizem aptas a receber este tipo de aluno não possuem estrutura adequada, apresentando diversas barreiras para essas pessoas.
ResponderExcluirLúcia de Ávila Soares NAE 3
É Cátia ainda falta, para muitos professores, uma visão de que as crianças portadoras de defiências são, antes de tudo, alunos. É um processo lento, mas o professor tem que ver esta criança primeiro como um aluno, e depois suas limitações ou vai acabar criando barreiras em seu aprendizado, mesmo que involuntariamente.
ResponderExcluirMas é preciso lembrar que há ali um aluno desejo de aprender como qualquer outra criança.
Lúcia de Ávila Soares NAE 3
Achei muito interessante no texto "O desenvolvimento dos talentos e o papel dos educadores" os dois casos citados de alunos com altas habilidades (pág. 19). Faz a gente parar para pensar o quanto é importante conhecer as habilidades dos nossos alunos, estimulá-las, assim como frequentar a sala de recursos multifuncional. Também é muito importante haver um elo entre o profissional da SRM e o professor da sala de aula para se trabalhar o aluno de forma integral.
ResponderExcluirKatiuscia de Almeida Custodio - NAE 6
É importante que os pais entendam que a superdotação pode
ResponderExcluirocorrer em uma ou algumas das diferentes áreas de competência,
como por exemplo, memória, raciocínio lógico, raciocínio abstrato,
administração da vida prática, capacidade de informação, capacidade
de liderança, capacidade de comunicação verbal, etc.
É importante, também, que entendam que o fato de seu filho, ou
filha, apresentar uma característica atípica em alguma(s) dessas funções
não significa que assim também o seja em todas as demais
áreas de seu desenvolvimento. Por outro lado, o fato de ter altas
habilidades em várias áreas não garante maturidade na área pessoal
e/ou social
Zélia Schreiber NAE 3
JORGE Ferreira,...NAE6
ResponderExcluirEu acho que é utopia ficarmos falando em que fazer com alunos superdotados,se não sabemos lidar com os comuns ¨DITOS NORMAIS¨,que estão evadindo das escolas.Tudo avança a passos largos
Só mesmo a educação continua limitada dentro de seus muros sem progredir.
Será que adianta ficarmos achando mil e uma maneirapara lidar com superdotados, que segundo me consta são poucos .Volto a dizer não sabemos como lidar com tantos défcite de aprendizagem,ideb baixo e outras coisa mais.
Nós como educadores temos sim que correr atrás de formações e mais buscar maneiras das aulas tornare-se um atrativo muito maior do que temos dentro dos muros da escola...
Jorge Ferreira NAE 6
Acredito que o atendimento pelo professor ao aluno com necessidades educacionais especiais, tem que ter o objetivo de suplementar no caso dos superdotados e complementar para os demais alunos do atendimento educacional realizado em classes comuns da educação básica.
ResponderExcluirÉ importante ressaltar que é fundamental que sejam oferecidas oportunidades para o desenvolvimento do potencial de qualquer aluno seja ele especial ou não mediante alternativas educacionais adequadas
Quanto ao aluno com altas habilidades ou superdotação, acredito que deve ser feito um amplo planejamento, motivador e desafiador, pois, um aluno que está comprometido ou motivado quando dedica aos seus trabalhos, manifesta perseverança, não desiste de suas atividades mesmo que sejam desafiadoras ou exigentes.
Fabiane Raquel Costa
EMEF Mario Quintana – NAE 2
Acredito que o professor deve ter o conhecimento de que os alunos com altas habilidades, apesar de terem raciocínio rápido para a resolução dos problemas não diminui o trabalho do professor. Ao contrário, eles precisam de mais estímulo para manter o interesse pela escola e desenvolver seu talento.
ResponderExcluirAssim como os demais alunos que possam ter algum outro tipo de deficiência, os que têm altas habilidades precisam de uma flexibilização nos planos de aula para que suas necessidades particulares sejam atendidas, o que os coloca como parte do grupo que tem de ser incluído na rede regular de ensino.
Vera Regina Pacheco dos Santos
EMEF Mario Quintana
O professor tem como principal papel proporcionar o conhecimento a seus alunos, ensinando os mesmos as respeitarem as diferenças uns dos outros.
ResponderExcluirTodo o aluno é especial, alguns necessitam de maior atenção outros tem uma facilidade de aprendizado.
O educador sempre aprende junto com seus alunos e DEVE sempre estar buscando mais informações, para suprir a necessidade das crianças.
Mª Lisiani Assis - NAE 1
O superdotado é definido por Silverman(2002) como um indivíduo que possui um desenvolvimento
ResponderExcluirassincrônico, entre habilidades intelectuais, psicomotoras, afetivas e cronológicas. Tal desenvolvimento
pode gerar descompasso entre as diferentes aprendizagens do indivíduo, causando-o frustrações.
Adriana de Souza Peixoto - 1º ano - Escola Municipal Antônio Aires de Almeida.
Cramond(1994) afirma que superdotados não devem ser rotulados como hiperativos, pois possuem
tempos de processamentos mentais mais acelerados e frequentemente ficam ansiosos em ambientes
comuns, causando problemas de relacionamento do campo afetivo e social.
Concordo com a llizia, o professor deve estar atento a cada um de seus alunos, pois o aluno superdotado, pode demonstrar sua "diferença" de diversas formas e o educador terá mais facilidade em reconhecer.
ResponderExcluirMª Lisiani Assis - NAE 1
Como a colega Zelia Schreiber falou, os alunos superdotados apresentam facilidade em determinada área de competência e é de suma importância que os pais, junto com o educador entendam que ele poderá não apresentar esta mesma facilidade em outras áreas assim como não significa maturidade pessoal.
ResponderExcluirMª Lisiani Assis - NAE 1
Concordo com o comentário da minha colega Fabiane Costa, pois acredito que um planejamento amplo que possa ser flexibilizado conforme o desenvolvimento de qualquer aluno é parte fundamental para um bom desenvolvimento na aprendizagem.
ResponderExcluirFabiane Raquel Costa
EMEF Mario Quintana – NAE 2
Sobre o comentário da professora Vera Regina, acho importante salientar que sobre a fala da mesma quando comenta que crianças que tem um raciocínio mais rápido não diminui o trabalho do professor bem ao contrário, este é obrigado a ter um planejamento amplo para deixar o aluno mais motivado e estigado.
ResponderExcluirVera Regina Pacheco dos Santos
EMEF Mario Quintana
Dentre todos os comentários achei muito significativo o do professor Jorge Ferreira quando ele diz que temos que repensar a educação como um todo, pois a mesma esta defasada deste do atendimento ao aluno especial até o atendimento dos alunos “ditos normais”.
ResponderExcluirFabiane Raquel Costa
EMEF Mario Quintana – NAE 2
Também acho que o comentário do professor Jorge é valido, pois temos a teoria de quase todos passos a serem seguidos para uma excelente aprendizagem dos nossos alunos, o que nos falta é uma prática que seja auxiliada por todos no meio escolar.
ResponderExcluirVera Regina Pacheco dos Santos
EMEF Mario Quintana – NAE 2
Muito significativo para a nossa aprendizagem sobre aluno com altas habilidades, o comentário de Maria Negrine quando expos a seguinte fala “O estudante com altas habilidades costuma ter um interesse tão grande por uma das disciplinas que acaba negligenciando as demais. A facilidade de expressar-se, por exemplo, pode ser usada para desafiar o professor e os colegas”. Esta fala enriquece bastante os nossos estudos nesta área.
ResponderExcluirFabiane Raquel Costa
EMEF Mario Quintana – NAE 2
Concordo com a Katiuscia de Almeida Custodio do NAE 6, quando ela diz que motivação e incentivo são item fundamental na educação de alunos com altas habilidades, pois, atividades atrativas despertam o interesse desses alunos para diferentes tipos de atividades.
ResponderExcluirVera Regina Pacheco dos Santos
EMEF Mario Quintana – NAE 2
Olá!
ResponderExcluirDiante desse público alvo de atendimento na SRM através do AEE, conclui-se que muitos mitos pairam sobre as pessoas com AH e SD.Esses mitos são um dos principais fatores que prejudicam a identificação e seu atendimento, bem como ao professor de sala de aula regular realizar um trabalho direcionado às necessidades especiais desse alunado. Portanto está aí o desafio, do professor que atua na SRM em mediar situações, para que o professor repense seu método de ensino e deixe de ser visto como um transmissor de conhecimento e o aluno como um receptor.
É compreensível que o desconhecido provoque medo e incertezas na prática docente com esses alunos, e que, quando o mesmo considera os três papéis (aventureiro, artista e atleta), que as crianças precisam desempenhar para desenvolver seu potencial, acaba desmistificando suas concepções a respeito do aluno com Altas Habilidades, há uma probabilidade que este aluno se " materialize" perante ao professor.
Olá Fabiane!
ResponderExcluirSempre é um desafio trabalhar com a educação no dias atuais e com as PNEs então...Vejo como uma provocação no nosso íntimo, nas nossas concepções que achávamos serem tão certas, modificações profundas em tudo que tínhamos tanta certeza.
É de extrema relevância, que esteja ocorrendo articulações através de estudos sobre as altas habilidades no Rio Grande do Sul por exemplo, contribuindo para que nós educadores possamos compreender melhor as possibilidades e limitações frente à diversidade.
Dianis- E.M.E.F. Santa Madalena- NAE 5.
Olá Katiuscia!
ResponderExcluirConcordo com você quando fala a importância de estimular os alunos com altas habilidades, que é papel do professor.
Por isso... as atividades oferecidas a esses alunos devem favorecer a produção criativa em um ambiente estimulante, com muitos desafios, desenvolvendo assim independência intelectual.
Abraços!!
Sobre o texto O Aluno e a Família fica evidenciado que a base para todo e qualquer aprendizado está ligada à família. Ali se formam hábitos, gostos e interesses e a criança revela em casa que tipos de habilidades e inteligencias ela está desenvolvendo.
ResponderExcluirQuando a família recebe uma criança com habilidades superiores ou superdotada, enfrentará situações desafiadoras para conduzir a educação dela. Alguns pais ficam confusos por não saberem agir diante de uma inteligência as vezes, superior a deles próprios. Esses pais precisam buscar ajuda profissional para conseguirem superar as barreiras e "controlar" a ansiendade que muitas dessas crianças apresentam.
Ao entrarem para a educação infantil, escola e família precisam criar uma parceria para o bom desenvolvimento do aluno em questão. Os professores precisam motivar a criança dentro das suas altas habilidades e fazê-la perceber que os colegas também podem "ensiná-la" a fazer muitas outras coisas. A escola precisa estar preparada com ambientes motivadores e inovadores que satisfaçam a intensa curiosidade de crianças superdotadas.
Muitas vezes nós professores nos preparamos para atender crianças que tenham dificuldades para menos no seu desenvolvimento e esquecemos que "saber muito" também pode gerar diversas dificuldades de aprendizagem, de relacionamento. Sendo assim, faz-se necessário, cada vez mais, cursos de aperfeiçoamento aos professores de todos os níveis.
Toda criança precisa ser vista de forma igual, ser tratada com dignidade e ser respeitada dentro das suas habilidades.
Josiane Britis Kalicz
EMEI Barro Vermelho
NAI 8
Olá Samanta!
ResponderExcluirQuando você diz que o professor não possui a informação para saber como trabalhar com esse sujeito com necessidades especiais, você está certa e digo mais nunca estaremos preparados para trabalhar, pois cada ser é único e muito complexo. Porém, através da implementação de políticas públicas para a inclusão, começa-se a tornar-se possível o atendimento às pessoas com necessidades especiais.Estamos no caminho!!
Abraços!!
Lendo a postagem da Adriana de Souza Peixoto, concordo com o que a colega colocou, pois muitas vezes o aluno superdotado é rotulado como hiperativo. nós educadores temos que proporcionar ao mesmo situações que desperteseu interesse para que o mesmo não se sinta sem interesse, temos que nos preparar para trabalhar com estes alunos.
ResponderExcluirCátia Cilene da Silveira Titoni
Lendo a postagem da Josiane Britis Kalicz, percebi que a mesma leu o mesmo texto que escolhi para realizar a reflexão e concordo com tudo que ela coloca, pois nós educadores estamos sempre nos preparando para atender alunos com dificuldades ou muitas dificuldades de aprendizagem e acredito se recebermos um aluno superdotado teremos que ir em busca de novos planejamentos que possam satisfazer as necessidades deste aluno, pois ele tem os mesmos direitos dos demais.
ResponderExcluirCátia Cilene da Silveira Titoni
Oi, fiquei impressionada com o artigo que li do MEC " Encorajando potencialidades" Angela M.R. Virgpolin, pois tenho um aluno com altas habilidades na área da linguagem com 06 anos, que se alfabetizou fora do ambiente escolar e que desde o inicio do ano já havia percebido suas habilidades: È questionador, se expressa muito bem, tem conhecimento de vários assuntos debatidos em sala de aula. Encaminhei após fazer uma testagem muito parecida com o quadro descrito neste artigo, pois tinha já aprendido na graduação de Pedagogia nos estudos da " Múltiplas Competências " onde não necessidade do aluno preencher todos os requisitos deste. E trabalho de forma diferenciada já no 1º ano. Ele já foi o contador de história lendo para turma, apresentou teatros e dramatizações se destacando nas atuações. Faz\ coleção da revista recreio e lê muito.Será que muitos outros Mateus estão nas outras salas de aulas anônimos ou sufocados pelo currículo estagnado e controlador não sendo descobertos nas suas superdotações. Pois digo atendo outro na minha sala de Recursos que a sua professora não o considera-o como tal, mas após esta leitura e estudo estou certa que descobri mais um aluno com altas habilidades na nossa Escola Pública. Beijos Mari- AEE
ResponderExcluiromo salientou a Josiane da Escola do Barro vermelho em seu comentário a forma como os muitos professores estão habituados a dar aula, deixando de lado as multiplas facetas de uma sala de aula, a heterogeneidade que nela se constitui. Os educadores estavam preparados para lecionar em classes homogenias, todos juntos fazendo a mesma atividade, freando alguns para que todos acompanhassem a turma nivelados. Mas
ResponderExcluirpercebo o que a nossa categoria deve estar ciente novos tempos, novas culturas incorporam-se e crianças dinâmicas e inquietas nascem nesse muito conturbado pela aceleração da modernidade. Então novas posturas também temos que ter.Reclamar não adiante e sim preparar,se planejar para se ter uma turma diversificada. Cada um aprendendo de uma forma e de um saber diferenciado; Com deficiências, altas habilidades ou simplesmente crianças que devem ou tem direitos de estar e de aprender brincando e com prazer , pois são ainda só crianças.
Beijos Mari AEE Barbara e Esc. Osório
Concordo com a colocação da colega, Josiane Britis Kalicz e acrescento a importância em Orientar e apoiar à família, com vistas à compreensão do comportamento dos seus filhos e às condutas educativas dos pais, melhorando as relações interpessoais, criando um ambiente acolhedor e incentivando o desenvolvimento das potencialidades dos alunos
ResponderExcluirApós ler o artigo do MEC das altas habilidades caracteriza-se pelaelevada potencialidade de aptidões, talentos e habilidades evidenciadano altodesempenho nas diversas áreas de atividade do educando ou ser evidenciado no desenvolvimento da criança. Contudo, é preciso que haja constância de tais aptidões ao longo do tempo, além de expressivo nível de desempenho. Ainda registram-se, em muitos casos, a precocidade do aparecimento das habilidades e a resistência dos indivíduos aos obstáculos e frustações existentes no seu desenvolvimento.
ResponderExcluirPodemos definir educandos que apresentamnotável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral, aptidão acadêmica específica, pensamento criativo ou produtivo, capacidade de liderança, talentos especial para artes e capacidade psicomotora.
Em geral, na escola, os estudantes com altas habilidade apresentam comportamento caracterizado pela curiosidade, fluência de ideias, desempenhos superiores destacando-se em uma ou mais áreas, grande motivação pela aprendizagem, facilidade para a abstração, percepção, relacionamento de um tema específico a um contexto amplo, estilos particulares para aprendizagem e uma busca constante para atingir alvos e metas mais distantes.
Li o mesmo texto da Dianis Dopiln e concordo que a família é a base de tudo. É ela que irá mostrar á sociedade seu valor , suas crenças e praticar essas altas habilidades.
ResponderExcluirCristiane silva
Escola Antonio Ramos
Acho que o Jorge ferreira tem razão quando comentou sobre conhecermos melhor nossos alunos ditos "normais" e saber que todos necessitam sim de apoio na escola.
ResponderExcluirLendo o comentário de Catia Titoni, concordo quando ela diz que devemos sempre ir atrás de novos conhecimentos para trabalharmos com estes alunos especiais, que a cada dia mais estão em nossas escolas, pois todos tem o mesmo direito dentro e fora da escola.
ResponderExcluirLi o comentário da Dianis e concordo plenemente que a família é a estrutura de tudo. É nela que irá construir sua vida, seus valores, sua crença, seu mundo e tornnsr ser um cidadão ou não. Por isso os professores têm que estarem muito bem preparados para enfrentar este desafio.
ResponderExcluirLúcia de Ávila Soares NAE 3
O educador deve dar informação para o educando orientando assim a cada momento no seu dia dia motivando para ele ter mais interesse e o mesmo deve se sentir seguro no seu ensino aprendizagem.
ResponderExcluirOs educandos são aventureiros neste casso por não ter medo de errar em algo novo, ele gosta de se mostrar através de gestos e peças teatrais com o auxílio do educador. O atleta pode ser referente ao uso de brincadeiras que envolvam o seu corpo e assim podendo ter crescimento no seu aprendizado.
Ana M.R. da Cunha - NAE 4
Acredito que na educação infantil temos que dar todos os subsídios possíveis para que a criança possa aprender de uma maneira prazerosa, que ela encontre na professora , na sala de aula e na escola tudo que ela precise para desenvolver sua aprendizagem. Concordo com Lewis quando considera que as crianças tem que desempenhar o papel aventureiro na criança, pois sempre trabalhei em minha sala de aula com projetos juntamente com pesquisa, fazia com que os alunos fossem atrás do que queriam aprender, traziam materiais para sala de aula, organizavam-se em grupos, buscavam materiais na biblioteca, na internet, em revistas...montava um espaço só para “os achados” e penso que ficava muito mais significativo pra eles, muito diferente de eu levar para eles uma atividade pronta.
ResponderExcluirO que acontece nas escolas é que muitos professores “fingem” que ensinam, não conseguem contemplar as diferenças de cada aluno, é muito mais fácil ensinar assim, passam uma atividade igual para todos, onde todos deveriam entender da mesma maneira, ao mesmo ritmo (o que não é verdade), pois cada aluno tem o seu tempo e a sala de aula ideal seria aquela em que se considerasse o aluno com igualdade mas também em suas particularidades, com a ajuda da escola.
Sem o estímulo externo adequado, muitas crianças com super dotação não se desenvolverão.
Kelli Moroni Pinto da Silva NAE 8
não concordo com Jorge...sabemos que na escola estamos com muitas dificuldades com os alunos ditos "normais", mas não é por isso que vamos de ixar de lado aquele aluno que tem altas habilidades...igualdade de direitos!!!! Eu trabalho com um aluno com baixa visão e tenho muitos outros alunos que também têm dificuldades mas nem por isso deixo de lado meu aluno com dificuldades especiais...por isso escolhi ser professora!!!! Devagar e a passos largos se vai longe amigo!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirKelli moroni pinto da silva
EMEI Vila Central
Concordo com a Josiane da EMEI Barro Vermelho, a parceria entre escola e família é MUITO importante
ResponderExcluir!!!!!!!
kelli moroni pinto da silva
emei vila central
Acredito que dar aulas nos tempos de hoje se traduz em DESAFIO. Tendo dificuldades especiais ou não temos que estar preparados e sem a busca de conhecimento não conseguiremos chegar ao topo...avante companheiros!!!!
ResponderExcluirkelli moroni pinto da silva
emei vila central
Li o texto 1, encorajando potenciais e achei muito interessante.Um dos aspectos mais relevantes que achei no texto foi sobre a importância do trabalho integrado entre família e educadores na formação da criança. E não somente da escola. David Lewis comenta sobre o papel dos pais e professores na aprendizagem inicial da criança é fundamental para auxiliar a criança em suas habilidades. O texto também menciona um estudo realizado por Bloom. O autor conclui em seu estudo que o desempenho superior da criança somente aparece após um processo de estimulação e encorajamento pelos pais nos primeiros anos de vida.
ResponderExcluirNo entanto, nossa realidade muitas vezes esta longe desse ideal. Assim como existem educadores que não estão preparados para identificar crianças com altas habilidades, existem pais que acreditam que esta tarefa fica a cargo somente da escola.
Acho que o grande desafio, além da formação continua dos educadores, seria buscarmos maior integração entre educador, escola e pais.
Nânci Oliveira - NAE 3
Concordo com a colega Mari da EMEF Bárbara Maix e digo que precisamos mesmo estar disponíveis para observar essa nova geração que atendemos em nossas escolas. Chegou o tempo em que poderemos até teclar com os alunos para que eles se aproximem de nós e nos escutem com maior atenção.
ResponderExcluirDaniele Assenheimer Freitas EMEF Bárbara Maix
Concordo com a colega Elisabeth Monteiro Lima diz que para ter resultados diferentes precisamos fazer coisas diferentes. Creio que é verdade pois com alunos tão heterogênios que temos hoje em dia e diversificando as atividades conseguimos atingir um número maior de objetivos na aprendizagem da turma.
ResponderExcluirDaniele A. Freitas EMEF Bárbara Maix
Concordo com o que a colega Dianis disse. Os educadores não estão preparados e acho que nunca estaremos totalmente preparados. Mas acredito que somente vivenciando, estudando, discutindo o assunto é que poderemos chegar cada vez mais próximo do objetivo. nânci NAE3
ResponderExcluirQuando a profª Maria Claudete NAE 3, coloca: “Alunos superdotados ou com altas habilidades geralmente são confundidos com alunos hiperativos, causando-os frustrações”, faço das dela, as minhas palavras, muito alunos são marcados de “ Hiperativo e ponto, não podemos fazer nada”, como modelo único e possível. Parece apenas existir esta possibilidade, negando-se a superdotação. Mas a maior frustação é para o professor. Muitos profissionais, demonstrando sua ansiedade, dizem que com “este aluno” eu não posso, não sei não consigo, não...
ResponderExcluirElizier Magali profª AEE EMEF Princesa Isabel, NAE 4.
Concordo com as colegas Joice e Ilizia, oferecer diferentes estratégias pedagógicas irão favorecer ao aluno com altas habilidades, porém todos os alunos serão beneficiados, e não somente aos alunos com superdotação, eles gostam de desafios.
ResponderExcluirElizier Magali Profª AEE EMEF Princesa Isabel – Nae 4
"David Lewis, cita que o bom exito da aprendizagem depende de três fatores(informação, motivação e segurança)fundamentais..."
ResponderExcluirNão posso deixar de concordar com esse pensamento, mas colocar o professor como o principal precursor desse papel é um tanto ingenuo, para nao dizer cruel.
Na sociedade contemporânea onde os meios de comunicação de massa servem mais para desinformar do que para ajudar a construir cidadãos, onde os alicerces familiares não são mais construidos pela ética e pelo respeito, mas em grande parte é jogado na escola essa responsabilidade, onde 90% dos jovens não entendem o por quê de frequentar uma sala de aula, mas esta lá por ser obrigado, "tens que ir senão no fim do mes não vem o bolsa isso ou o bolsa aquilo". E segurança, "pelo amor dos meus filhinhos", nas escolas brasileiras nem os educadores se sentem seguros, quem dirá dos educandos, falta-nos um Michael Moore para mostrar os horrores que perpassam a educação em nosso pais, ou acham que é por acaso 84º lugar no IDH, perdendo para o Uruguai, pais que o PIB nao chega aos pés do PIB do nosso amado Brasil.
Mas querido amigo David Lewis, pode ter certeza que os três papéis (aventureiro, artista e atleta) estão sendo trabalhados nas escolas, pois é uma aventura para muito jovem conseguir permanecer na escola e aventura maior conseguir sobreviver a familia fragmentada e em busca do "pão de cada dia" a qual faz parte;
Artista, basta observar os educadores se equilibrando com o orçamento apertado tendo que trabalhar 60h semanais para poder ter um minimo salário digno enquanto qualquer outro profissional com ensino superior tem uma remuneração melhor e nao são culpados de todos os males que afligem a sociedade;
O atleta eu tenho que admitir que é complicado, com a falta de extrutura fisica das escolas, como ginásios, quadras poliespotivas em bom estado, material esportivo adequado, hoje poucas escolas estão realmente preparadas para desenvolver atletas e não é a falta de profissionais abilitados é a falta de extrutura fisica mesmo.
Desculpem o desabafo, era para ser apenas um singelo comentário, mas eu fico P... da vida quando me ofertam teóricos estrangeiros para debater uma realidade a qual desconhecem.
Reinor Sannes de Avila (NAE2)
Quando a colega Ana M.R. da Cunha - NAE 4 faz seu comentário no dia 30 de novembro de 2011 02:36, ela é muito feliz em suas colocações, pois os esforços tanto do educador quanto do educando, devem ser uma constante, e com toda a certeza é um desafio periodico para ambos.
ResponderExcluirReinor Sannes de Avila (NAE 2)
Quando se questiona como alcançar a responsabilidade compartilhada entre educador de sala de aula e o da SRM, creio que devemos tomar como norte a organização do instituto de educação, que possa prover horários de encontro entre os profissionais para troca de informações sujestões e uma maior cumplicidade, para juntos construirem os melhores métodos e atividades a serem desenvolvidos com o educando especial.
ResponderExcluirReinor Sannes de Avila (NAE 2)
Quando o autor Jonh Feldhusen aborda no texto uma visão interacionista da superdotação percebida como uma interação entre a genética e o ambiente, deixa-nos claro que não só o educando em sala de aula mas todo o sistema educacional deve percebe-se desse fato para poder não só construir mas constituir da escola o meio adequado para o desenvolvimento de todos os educandos, mas com um olhar especial a criança com superdotação.
ResponderExcluirReinor Sannes de Avila (NAE 2)
Sobre o conceito de superdotação proposto por Renzulli, a partir desta citação, (...) a nossa expectativa é que, aplicando bons princípios de aprendizagem para todos os alunos, diluiremos as críticas tradicionais aos programas para superdotados e faremos das escolas locais onde o ensino, a criatividade e o entusiasmo por aprender sejam valorizados e respeitados (RENZULLI, 2004, p. 121),podemos dizer que a estrutura da escola, desde as questões estruturais até as conjunturais são fundamentais para o bom trabalho do educador com o educando supredotado, mas não somente com estes e sim com toda a comunidade escolar.
ResponderExcluirReinor Sannes de Avila (NAE 2)
Cara colega Josiane Britis Kalicz, compactuo com tuas idéias quando dizes que todas crianças devem ser acompanhadas com um olhar especial.
ResponderExcluirAs crianças e jovem com os quais lidamos no dia a dia, são especiais de alguma forma, com as estruturas sociais cada vez mais abaladas e a instituição familiar cada vez mais em ruinas, as patologias que afligem esses jovens passam a ser cada vez maiores e se faz necessario uma reciclagem constante de nós educadores.
Reinor Sannes de Avila (NAE 2)
Quando a colega Maria Claudete posta seu comentário em 25 de novembro de 2011 às 18:03, ela é extremamente feliz pois tenho certeza que só com a plena integração dos cetores pedagógicos da escola, poderemos desenvolver o trabalho com os educandos superdotados.
ResponderExcluirReinor Sannes de Avila (NAE 2)
Legal sua postagem "Mari E.M.Osório e Barbara AEE", apresentando sua experiência ao trabalhar com um aluno com altas habilidades. Parabéns pelo seu empenho. Creio que essa troca de "figurinhas" nos abrem os olhos e podemos nos ajudar mutuamente nessas questões tão especiais que temos que enfrentar nas salas de aula. Abraços
ResponderExcluirJosiane Britis Kalicz
EMEI Barro Vermelho -
Creio que o comentário do colega "Reinor Sannes de Avila (NAE2)" foi realmente um desabafo pessoal. Claro que concordo com grande parte do que ele apresenta, salários baixos, escolas com péssima estrutura e toda uma sociedade sem "estrutura". Mas, acho que o texto citado nos mostra o que seria o ideal para a educação, mesmo a brasileira. Com certeza que trabalhamos com a vida real, mas podemos e devemos nos aperfeiçoar e trabalhar para buscarmos o ideal. Se vamos conseguir ou não, isso é outro detalhe. O que importa é colocar a cabeça no travesseiro e dormir com a consciência tranquila de ter feito o máximo possível para "educar" ou "ensinar" os alunos que recebemos. Abraços
ResponderExcluirJosiane Britis Kalicz
EMEI Barro Vermelho
Eu acho muito bonito este discurso de inclusão, mas para isto temos que ter estrutura para tão complexa tarefa, não basta colocar na turma um aluno com necessidade especias muitas vezes turmas grandes com professores que não são especialista para tais necessidades.CLaro que vamos procurar o melhor para este aluno mas acredito que não iremos muito além de uma socialização importante mas eles precisam de muito mais...Acredito que eles até tem que par ticipar numa turma normal mas em pararalelo ter um acompanhamento diário e não apenas algumas horinhas uma vez por semana...
ResponderExcluirUm aluno superdotado pode realmente ser confundido com um aluno hiperativo. Considero esta uma das inclusões mais difíceis de reconhecer. A inclusão é muito interessante e válida, mas concordo com os colegas que também afirmam que para acontecer de verdade, é preciso toda uma estrutura que ainda não temos. É um processo que ainda está caminhando bem lentamente...
ResponderExcluirAline Fialho - Escola Santa Madalena
Concordo com o disseram algumas colegas. Muitas vezes acabamos rotulando determinados alunos e deixando-os frustrados, em parte por nossa falta de conhecimento. Como o texto coloca, nosso papel como educadores é o de reconhecer, estimular e aproveitar talentos humanos em desenvolvimento ou em potencial nas diversas áreas. Nânci NAE 3
ResponderExcluirAcho importante o que a colega Patrícia menciona. A sociedade está em constante mudança e as escolas e os educadores também devem mudar suas práticas pedagógicas a fim de atender melhor esses alunos. Mas devemos considerar também que a estrutura física das escolas deve ser modificada para melhor atender os alunos. Acho que ainda há muito a ser feito neste sentido. Nânci NAE 3
ResponderExcluirO investimento na educação de alunos com Altas Habilidades (AH) é prioridade, assim como o diagnóstico, pois em anos de trabalho analisando o senso do MEC, em mais de 70 escolas de Gravataí, nenhuma informou alunos com Altas Habilidades no Sistema Educacional. Será que é porque não há alunos com superdotação ou talentoso em Gravataí ou estão sendo confundidos e passando por alunos tímidos, super ativos, ou desatentos, desinteressados...
ResponderExcluirFalta conhecimento e formação continuada aos professores de sala de aula, pois estes podem perceber os indícios e encaminharem a S.O.E de escola. O diagnóstico é multidisciplinar, cabe a escola encaminhar para a avaliação no serviço de saúde, psicopedagogia e sala de recursos, os quais farão a investigação do comportamento do aluno de no mínimo 3 instituições diferentes, que o aluno frequenta: família, na escola, ou grupo de amigos...
Investir na educação de alunos com AH faz parte as política nacional da Ed. Especial na perspectiva de educação inclusiva.
Ao encorajar o aluno para perceber e desenvolver suas habilidades, assim como nas deficiências, traz oportunidades para que este desenvolva autonomia, credibilidade em si, satisfação e sentimento de pertencimento à escola, à família. Muitas vezes este se sente deslocado. Pois os estímulos são muito diferentes das suas necessidades cognitivas.
É importante orientar aos professores e família para a compreensão das peculiaridades da criança ou adolescente, para que possam perceber as necessidades deste e auxiliá-lo no seu desenvolvimento, favorecendo espaços e atividades que estimulam a sua criatividade, habilidades e potencialidades.
Profissionais da educação da E.M.E.F Nova Conquista
Concordo quando a colega Nânci Oliveira do NAE 3 diz que o grande desafio é uma maior integração entre educadores e famíla, pois essa parceria é primordial para o aprendizado; sem que esta e nem aquela se afastem de seus verdadeiros propósitos e sobretudo, que não haja nessa relação, uma transferência de responsabilidades.
ResponderExcluirProfª Elisabeth Monteiro Lima EMEF Mário Quintana - NAE 2
Quero dizer à profª Kelli Moroni do NAE 8 que gostei muito de seu comentário, pois alunos superdotados apresentam, apenas mais facilidade do que a maioria, em determinadas áreas. O fato de eles terem raciocínio rápido não diminui o trabalho do professor, pelo contrário, eles precisam de mais estímulo para mantêr o interesse pelo estudo, se não podem até evadir.
ResponderExcluirProfª Elisabeth Monteiro Lima- EMEF Mário Quintana - NAE 2
Sobre o infeliz comentário que a Rádio escolar Albino Dias de Melo fez, tenho a dizer que um aluno especial incluído em uma escola regular de ensino,não necessariamente necessita de especialistas porque esse atendimento já é ofertado em escolas especiais, daí se justifica o termo. E quando le-se no texto que o aluno especial "ATÉ TEM QUE PARTICIPAR NUMA TURMA NORMAL" fica claro que esse termo "ATÉ TEM" é preconceituoso. Porque a criança especial tem tantas condições quanto qualquer outra criança, basta receber desde cedo a estimulação e recursos necessários para o seu desenvolvimento. Sinto ter que discordar.
ResponderExcluirProfª Elisabeth Monteiro Lima- Mário Quintana - NAE 2
Concordo com a colega Nânci, as vezes acabamos rotulando determinados alunos, uma falha nossa, talvez sim por falta de conhecimento.Acho que no papel de educadores, temos a obrigação de tentarmos entender esses alunos e seus processos de aprendizagem para melhor ajudá-los, assim nos ajudando também como educadores.
ResponderExcluirTatyane NAE3
Concordo com algumas colegas que colocam que somente com a integração de todos os cetores pedagógicos da escola, poderemos desenvolver um bom trabalho com esse aluno superdotado, pois a escola é um todo, e não somente professor-aluno-sala de aula.
ResponderExcluirTatyane NAE3
Tenho exatamente a mesma opinião sobre o comentário de algumas colegas, que colocam que não estamos preparados e nunca estremos totalmente preparados. Precisamos de mais informações, cursos como esse que nos foi oferecido,mas acho também que aprendemos muito com a vivência, os estudos e a troca entre profissionais da educação,assim conseguiremos um resultado satisfatório e feliz.
ResponderExcluirEstou repetindo o meu comentário, poi esqueci de colocar meu nome eo Nae. Tenho exatamente a mesma opinião sobre o comentário de algumas colegas que colocam que não estamos preparados e nunca estaremos totalmenta preparados. Precisamos de mais informações, cursos como esse que nos foi oferecido, mas acho também que aprendemos muito com a vivência, os estudos e a troca entre profissionais da educação, assim conseguiremos um resultado satisfátorio e feliz.
ResponderExcluirTatyane NAE3
Li o texto 1, Encorajando Potenciais, e uma das partes que me chamou atenção foi quando a autora coloca que pais fetuosos e preparados, assim com professor motivador, enamorado pela disciplina que ensina, podem aumentar a probabilidade da criança e do jovem a desenvolverem as habilidades necessárias para dar, no futuro, contribuições expressivas para humanidade e, ainda,ter uma qualidade de vida mais satisfatória.Isso nos mostra claramente que a aprendizagem é também papel dos pais e não somente da escola, deve com certeza ter essa troca e ajuda entre ambas as partes. Nós como educadores devemos estimular nossos alunos a terem êxito no mundo onde estão inseridos, enquanto os pais apoiam e encorajam a criança nos seus esforços, e podem também oferecerem oportunudades de aprendizagem além daquelas oferecidas na escola.
ResponderExcluirTatyane NAE3
Complementando o questionamento dos profissionais da educação da E.M.E.F.Nova Conquista: "onde estão as pessoas com altas habilidades e superdotação???" De acordo com a Organização Mundial de saúde, em 3 a 5% da população;porém esses números consideram apenas aquelas pessoas com QI superior a 130,identificadas por meio de testes de inteligência que, geralmente,avaliam as habilidades das pessoas nas áreas linguística, espacial e lógico-matemática,deixando de verificar outras,como as habilidades artísticas,psicomotoras e de lideranças,restringindo a concepção de potencial humano. Em 2001 a ABSD-RS realizou uma pesquisa de prevalência na região metropolitana de porto Alegre, entrevistando 1054 alunos de 384 escolas estaduais, municipais e privadas, selecionadas aleatoriamente. Os instrumentos utilizados foram questionários baseados na Teoria dos Três Anéis (RENZULLI,1986)e aplicados aos alunos,pais e professores. O resultado apontou para uma estimativa de 7,78% de alunos com indicadores de altas habilidades/superdotação, isso significa que quando se adota uma concepção de inteligência mais abrangente e de superdotação mais dinâmica como as dos autores que subsidiaram este estudo,percebemos que existe um número bem expressivos de alunos com altas habilidades/superdotação. Mais informações na site da AGAAHSD, www.agaahsd.com.br
ResponderExcluirJoice Bulsing Powarchuk/SRM
E.M.E.F.Vânius Abílio dos Santos
No comentário do dia 30/11,as 14;14 do colega da escola Albino, REAM-Rádio Escolar Albino Dias de Melo,percebe-se uma preocupação com o número de alunos por turma e mais um aluno com Deficiência,gostaria de lembrá-lo do Parecer 56/2006,que orienta sobre o número de alunos na turma quanto tem alunos de inclusão.Penso que para uma efetiva aprendizagem de TODOS os alunos faz-se necessário que os sistemas de ensino possua uma proposta pedagógica de qualidade, fundamentada em seu PPP e que o professor possa flexibilizar sua prática,fazendo uso de novas metodologias e tecnologias para contemplar as necessidades educacionais dos alunos com altas habilidades e superdotação. O principio da inclusão prevê uma escola para todos, independente que sejam pessoas que tenham desenvolvimento diferenciado.Além disso,estes alunos convivem com outras pessoas,na família, na vizinhança,na escola,e precisam como todos os indivíduos, exercitarem as relações afetivas e sociais.As trocas que este convívio oportuniza são insubstituíveis e enriquecedoras para todos os envolvidos.
ResponderExcluirJoice Bulsing Powarchuk/AEE
E.M.E.F.Vânius A. dos Santos
Após a leitura e relfexão dos comentários registrados pelos colegas,concordo entre outros comentários com o da Joice quando diz que "para uma efetiva aprendizagem de todos os alunos faz-se necessário que os sistemas de ensino possua uma proposta pedagógica de qualidade", assim as experiências incluídas no currículo têm que ser planejadas cuidadosamente, pois os superdotados tem necessidades de aprendizagens distintas, consquentemente o currículo deve ser adaptado para acomodar estas necessidades.
ResponderExcluirAs necessidades dos superdotados passam pelas áreas afetivas e social, além da área cognitiva.
Bruna Dorneles
NAE 4